Coleções são limitadas, e produzidas com processo especial
O artista plástico Jerci Maccari recebeu neste final de semana, e prontamente começou a divulgar nas redes sociais, as novas coleções de canecas personalizadas com sua obra. Ao todo, são 16 modelos diferentes de canecas, todas com seu estilo único de pintura, que o consagrou como um dos mais importantes artistas de Valinhos.
As coleções são limitadas, e as vendas já começaram tão logo Jerci recebeu as canecas. O artista explica que “mais do que simples canecas, o comprador passa a possuir uma obra de arte, em edição limitada, estampada num suporte utilitário”.
“Ter uma caneca Jerci Maccari é ter um produto diferenciado, para coleção ou até mesmo para uso cotidiano, já que o processo utilizado para a impressão das imagens é 100% atóxico”.
O processo de impressão das imagens na caneca é a sublimação, que combina o jato de tinta com a queima, dando maior qualidade nas cores, e maior aderência ao material. As canecas são importadas das Filipinas, onde são produzidas com material especial para receber este tipo de impressão atóxica.
As coleções disponíveis são: ‘Trabalhadores Rurais’, com 7 modelos diferentes, ‘Brincadeiras Juvenis’, com 2 modelos, ‘Gatos’, com 6 modelos, além da Santa Ceia, e você pode conferir fotos de todos os modelos na página de Jerci no Facebook: facebook.com/jerci.maccari.
Os interessados devem entrar em contato com o artista pelo telefone / WhatsApp (19) 99790 2901, pelo e-mail jercimaccari@yahoo.com.br, ou pela página do mesmo no Facebook.
Sobre Jerci Maccari
Desde criança, Jerci Maccari demonstrou intimidade e habilidade com as cores e formas. Crescido na roça, filho de agricultores, as atividades cotidianas ocupavam todo o tempo da sua infância, mas isso não durou muito. Antes de completar seus 13 anos, ingressa no seminário, buscando a vida religiosa. Dele se desliga aos 22 anos, já com farta bagagem cultural e artística. Inicia então sua carreira artística, que é interrompida algumas vezes por curtos espaços de tempo para a reflexão e a busca de soluções e caminhos.
O tema de seu trabalho é recorrente: o homem do campo, sua lida, sua história. As lembranças da infância e a distância da família recorrem nas suas telas como um registro de sua história. Traz para junto de si personagens de sua família e círculos de amizade como resgate psico-afetivo. Faz também um relato sócio-econômico, num contexto geográfico onde a agricultura familiar está enraizada.
Suas cores exuberantes, quase puras, são uma sinfonia festiva, louvando a eterna primavera que tanto o encanta.