Para a deputada estadual e presidenta da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, a Bebel, “em que pese o esforço do governador sobre a vacina”, Doria também age como um “negacionista” ao abrir as escolas no “pior período de pandemia”. “E o que é pior, sem ter nenhum cronograma de reformas”.

São Paulo – Até este domingo (14), 329 casos de covid-19 foram confirmados entre professores e outros trabalhadores da educação estadual, em 186 escolas públicas de São Paulo. Os dados são do levantamento diário que vem sendo realizado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), junto aos profissionais da educação, desde o início do planejamento das aulas presenciais, em 1º de fevereiro. O número casos de covid-19 em escolas paulistas já dispara, já que em 8 de fevereiro haviam sido detectados 209 casos em 96 unidades. Ao menos sete funcionários morreram em decorrência da doença em escolas de São Paulo, São José do Rio Preto, Leme, Praia Grande e Guapiara. 

Apesar do aumento, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não comenta os dados denunciados pelos docentes. Na semana passada, sete escolas foram fechadas devido aos casos de covid-19, confirmados e suspeitos. Mas a decisão sobre as aulas presenciais permanece, e vem sendo aplicada também pelos municípios. A capital paulista retornou nesta segunda (15) com o ensino mesmo diante dos altos índices de contaminados e mortos pela covid-19. 

O negacionismo de Doria

De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) novos 24.759 casos do novo coronavírus foram confirmados nas últimas 24 horas. Elevando para 9.834.513 o número de infectados no país. Ao todo, 239.245 pessoas já perderam a vida em decorrência da covid-19. 

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